Presidente da Central, Vagner Freitas, ressalta que maior organização sindical do País permanece com a missão de comandar a luta pela liberdade e o emprego
Da mesma forma que em agosto de 1983, a CUT têm como grande desafio a defesa da democracia e dos direitos da classe trabalhadora. Uma análise rápida das três décadas que a Central completa neste domingo (28) deixa claro como a maior organização sindical do País foi fundamental para que a carteira assinada ainda existisse.
Até o início dos anos 2000, governo após governo ameaçaram a CLT, as férias, o fundo de garantia, a aposentadoria em nome das contas públicas. Foi um ex-metalúrgico, um dos fundadores da Central quem rompeu com essa lógica e levou o Brasil à quinta maior economia do mundo.
Foi a partir da iniciativa da CUT que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva implementou a política de valorização do salário mínimo, resultado de uma organização que combateu a ditadura, saiu em defesa da liberdade e de melhores condições de trabalho e vida e que jamais deixou de ter propostas e de defender a classe trabalhadora.
Para o presidente Vagner Freitas, a importância da Central vai além do ambiente trabalhista e exige capacidade de mobilização em defesa da liberdade, do emprego e das melhores condições de vida da classe trabalhadora.
Fonte: CUT